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AGÊNCIA CBIC

17/04/2024

Residência técnica em engenharia civil é tema de debate no 98º ENIC

A residência técnica em engenharia civil tem se destacado como uma ferramenta eficaz para enfrentar os desafios atuais do setor, como a necessidade de inovação, a implementação de novas tecnologias e a transição para uma construção mais sustentável. Essa abordagem prática e imersiva permite que os participantes desenvolvam habilidades técnicas e gerenciais, além de promover o networking e a troca de experiências entre os profissionais e as empresas. Esse tema foi discutido durante o painel Residência Técnica em Engenharia Civil – Cases do Setor no 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi), na Feicon.  

O evento contou com o patrocínio do Banco Oficial do ENIC e da FEICON, a Caixa Econômica Federal, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), Mútua, Sebrae Nacional, Housi, Senior, Brain, Tecverde, Softplan, Construcode, TUYA, Mtrix, Brick Up, Informakon, Predialize, ConstructIn, e Pasi. 

Ricardo Michelon, vice-presidente de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, enfatizou que a residência técnica visa apoiar a capacitação dos estudantes recém-formados em engenharia. “Esse modelo proporciona um ambiente intermediário que potencializa a formação contínua dos profissionais, criando oportunidades de aprendizado após a graduação”, ressaltou. 

O vice-presidente do Sinduscon-GO, Cezar Valmor Mortari, destacou que a residência técnica combina ensino e trabalho dentro das empresas, oferecendo uma preparação sólida ao longo de dois anos. “Essa abordagem visa não apenas o crescimento do capital humano e resultados para as empresas, mas também a valorização da engenharia e o desenvolvimento tecnológico da construção”, disse.  

Weysller Matuzinhos, diretor da faculdade Senai Fatesg, explicou que a origem desse programa foi a demanda das empresas por profissionais mais preparados para atuar no mercado. O diretor ressaltou que o objetivo principal é formar profissionais capazes de atender às necessidades específicas das empresas do setor. 

Segundo Marcos Mauro Pena, vice-presidente da região Sul da CBIC, replicar esse modelo de residência técnica em todo o país é muito importante. “Esse programa é rentável e viável em todas as unidades federativas, e que os resultados positivos são cumulativos, contribuindo para o objetivo final de melhorar o setor da construção civil como um todo”, pontuou.  

Edson Leonardo dos Santos, coordenador de educação continuada do Senai/PR, ressaltou a relevância de abordar as dores compartilhadas pela indústria da construção e integrá-las de forma assertiva na academia.  

O coordenador enfatizou que a residência técnica complementa a formação dos alunos. “Proporcionando uma visão mais prática e atualizada do mercado, o que resulta em profissionais mais preparados e capazes de entregar melhores resultados para as empresas”, destacou. 

O tema tem interface com o projeto “Conhecimento, Segurança e Saúde no Trabalho”, da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, com a correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi).

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